O amor vence tudo . . .

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São vicente, São Paulo, Brazil
Entrega o teu caminho ao SENHOR,confia NELE e ELE tudo fará. (SL.:37:5)

SAÚDE


A importância da água
A água é um recurso essencial para a vida. Por isso é necessário preserva-lá. Eis a questão.
A vida só se tornou perceptível apos o aparecimento da água. Para termos uma noção em relação a importância deste recurso basta parar e pensar. Por exemplo, nosso corpo é constituído de 75% de água. O que á torna indispensável para vida celular. E não só para o homem, mas, para outros seres que fazem parte do nosso planeta.
Entretanto 97% da água está destinada aos oceanos e apenas 1 %, rios, lagos e etc.. O que ocasiona grande parte dos problemas pois necessitamos de água doce e no entanto possuímos em maior quantidade água salgada. Este é o ponto onde se encaixa a questão da preservação.
O desperdício de água cresce a cada dia, o que poderá provocar futuramente um déficit em sua quantidade. Acarretando uma serie de problemas. Onde estes irão afetar não só aos homens, mas principalmente ao meio ambiente.
Sendo assim, economizar água torna-se um fator benéfico e essencial á vida. O que nos torna responsável pelo controle do espaço aquático.Pois sua falta em alguns casos pode provocar patogenos que levam até a morte.
Dado o exposto pode-se dizer que, a melhor solução para a manutenção de nossa existência é a pratica da preservação dos recursos hídricos. Desta maneira cabe as entidades governamentais a criação de campanhas de conscientização. Mas faça a sua parte que futuramente o planeta terra agradecerá.


Bem, água é formada de dois átomo de hidrogênio (H2) e um átomo de oxigênio (O), formando assim, a molécula H2O.

Mas não se pode esquecer que há dois tipos de água, a Salgada e a Doce. A salgada ocupa 99% no total destas, sendo que a doce ocupa só 1% do espaço aquático no planeta Terra, sendo também que, apenas 0,23% deste total (estimativa).
O maior problema nisso tudo é que a maioria dos seres vivos necessitam de água doce para sua sobrevivência e esta está ficando cada vez em menor quantidatidade, sendo assim,se ninguém cuidar, a vida poderá se acabar, ou pelo menos diminuir.




A SAÚDE . . .




Dá para comer de tudo sem pôr a dieta em risco



Saiba dosar as porções e estimule o paladar para emagrecer sem monotonia Carne vermelha, manteiga, comida congelada, refrigerantes...


Alguns alimentos confundem a cabeça de quem está de dieta.


Qual a quantidade certa para não prejudicar a saúde? Eles são liberados?
Quais nutrientes ou substâncias possuem e que devemos prestar atenção?


Essas são dúvidas muito comuns, principalmente no início da dieta.



A nutricionista do Minha Vida, Roberta Stella, ressalta alguns alimentos que são importantes para o organismo mas, ao mesmo tempo, devem ser consumidos com parcimônia.


Roberta explica que, sabendo os prós e contras desses alimentos, é possível que eles façam parte da alimentação sem colocar em risco a saúde.


A seguir, alguns alimentos que escondem algum perigo.Carne vermelha: a carne é excelente fonte de proteínas, ferro e vitamina B12.


Por outro lado ela é fonte de gordura ruim para a saúde do coração e das artérias, chamada de gordura saturada e de colesterol.


Não por esses fatores negativos que ela deve ficar fora do cardápio. Opte pelos cortes magros, retire a gordura aparente dela e, principalmente, alterne a ingestão da carne bovina com aves e peixes.


Aves: a grande vilã das aves é a pele que é rica em gordura saturada e colesterol. Assim, descartando a pele na hora da refeição já somará pontos positivos e não prejudicará a saúde.




Leite e derivados: as versões integrais e os queijos amarelos são as que fornecem mais gorduras e calorias.



Opte pelos alimentos desnatados, light com baixo teor de gorduras e pelos queijos brancos.


Doces: dependendo do tipo, eles apresentam açúcar refinado, gordura saturada e gordura trans.


Por isso, eles podem ser tão perigosos para a saúde.


A recomendação é para diminuir a quantidade ingerida, evitando a ingestão diária desses alimentos.


Chocolate: apesar de ser propagado com um alimento com características benéficas para o organismo devido à presença de antioxidantes como os polifenóis, uma coisa é certa: são ricos em calorias e a elevada ingestão está associada ao ganho de peso.
Manteiga: a manteiga é fonte de colesterol e gorduras saturadas que prejudicam a saúde do coração.


Uma troca simples é a opção pelo creme vegetal elaborado a partir de óleos vegetais.


A versão light do creme vegetal apresenta menos calorias sendo uma boa opção para quem deseja enxugar a quantidade de energia do cardápio.

Comida congelada: gorduras e sal são adicionados para a melhor conservação desses alimentos.


Por isso, eles podem fornecer mais calorias do que a versão tradicional. Troque, por exemplo, a lasanha por um espaguete ao molho de tomate e manjericão feito na hora.

O filé de frango empanado e recheado pode ser substituído pelo peito de frango assado com ervas frescas.


Não são trabalhosos de fazê-los e, de quebra, são mais saborosos.Alimentos light e diet: o grande erro é achar que esses alimentos apresentam uma diferença grande de calorias em relação ao alimento tradicional. Isso nem sempre é verdade.

Por isso, a dica é consultar os rótulos dos alimentos, comparando os valores nutricionais.


Assim, é possível observar se o alimento irá atender as necessidades de cada pessoa. Refrigerantes light, diet ou zero: apesar de não possuírem calorias, isso não é motivo para que eles sejam consumidos desmedidamente.

Em excesso, prejudicam a digestão e dão uma falsa sensação de saciedade devido à presença de gás.


Não possuem nenhum nutriente importante para o organismo e, por isso, a melhor opção são sucos naturais ou, até mesmo, a água.


Se for ingerir junto com uma refeição, limite a um copo (250 mL) e, assim, a digestão dos alimentos não será prejudicada




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HÁBITOS ALIMENTARES




A relação entre o consumo de certos alimentos e o risco de câncer possui evidência científica apesar da complexidade dos fatores que estão associados à ingestão dos alimentos, como conservação e preparo do alimento, tipo e quantidade de alimento consumido.
Muitos componentes da alimentação têm sido associados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente câncer de mama, cólon (intestino grosso) reto, próstata, esôfago e estômago.
Alimentação de RiscoAlguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. 
Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação. 
Neste grupo estão incluídos os alimentos ricos em gorduras, tais como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, lingüiças, mortadelas, dentre outros.
Existem também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos. Por exemplo, os nitritos e nitratos usados para conservar alguns tipos de alimentos, como picles, salsichas e outros embutidos e alguns tipos de enlatados, se transformam em nitrosaminas no estômago. 
As nitrosaminas, que têm ação carcinogênica potente, são responsáveis pelos altos índices de câncer de estômago observados em populações que consomem alimentos com estas características de forma abundante e freqüente. 
Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida. 
Os alimentos preservados em sal, como carne-de-sol, charque e peixes salgados, também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de estômago em regiões onde é comum o consumo desses alimentos.
O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de câncer. 
Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, podem ser criados compostos que aumentam o risco de câncer de estômago e coloretal. 
Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, pochê, ensopado, guisado, cozido ou assado.
Estudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer, batata frita, bacon etc.), está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon e de reto, possivelmente porque, sem a ingestão de fibras, o ritmo intestinal desacelera, favorecendo uma exposição mais demorada da mucosa aos agentes cancerígenos encontrados no conteúdo intestinal. 
Em relação a cânceres de mama e próstata, a ingestão de gordura pode alterar os níveis de hormônio no sangue, aumentando o risco da doença.
Há vários estudos epidemiológicos que sugerem a associação de dieta rica em gordura, principalmente a saturada, com um maior risco de se desenvolver esses tipos de câncer em regiões desenvolvidas, principalmente em países do Ocidente, onde o consumo de alimentos ricos em gordura é alto. 
Já os cânceres de estômago e de esôfago ocorrem mais freqüentemente em alguns países do Oriente e em regiões pobres onde jC3 o há meios adequados de conservação dos alimentos (geladeira), o que torna comum o uso de picles, defumados e alimentos preservados em sal. 
Atenção especial deve ser dada aos grãos e cereais. 
Se armazenados em locais inadequados e úmidos, esses alimentos podem ser contaminados pelo fungo Aspergillus flavus, o qual produz a aflatoxina, substância cancerígena. Essa toxina está relacionada ao desenvolvimento de câncer de fígado.É preciso salientar ainda que as associações entre dieta alimentar inadequada e o câncer são resultantes de estudos de laboratório ou de estudos de correlação entre populações com diferentes padrões de consumo. 
Os estudos epidemiológicos do tipo caso-controle têm apresentado resultados muitas vezes controversos, o que se atribui a dificuldades metodológicas, como a mensuração do consumo de alimentos. 
Apesar da controvérsia, é recomendável a orientação para a adoção de hábitos alimentares cujos benefícios para o controle de outras doenças, já foram comprovados, como os exemplos da dieta rica em fibras, para o combate à prisão-de-ventre, e da dieta com ingestão baixa de gordura e sal, para o controle de doenças cardiovasculares.
Como Prevenir-seAlgumas mudanças nos nossos hábitos alimentares podem nos ajudar a reduzir os riscos de desenvolvermos câncer. 

A adoção de uma alimentação saudável contribui não só para a prevenção do câncer, mas também de doenças cardíacas, obesidade e outras enfermidades crônicas como diabetes. 
Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm nutrientes, tais como vitaminas, fibras e outros compostos, que auxiliam as defesas naturais do corpo a destruírem os carcinógenos antes que eles causem sérios danos às células. Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese e, portanto, devem ser consumidos com freqüência.
Hoje já está estabelecido que uma alimentação rica nesses alimentos ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon, reto, estômago, boca, faringe e esôfago. 
Provavelmente, reduzem também o risco de câncer de mama, bexiga, laringe e pâncreas, e possivelmente o de ovário, endométrio, cérvix, tireóide, fígado, próstata e rim.As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a reduzir a formação de substâncias cancerígenas no intestino grosso e a diminuir a absorção de gorduras.





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